domingo, 17 de dezembro de 2017

                                                  Olá  me chamo  José ferreira



Venho anunciar meu trabalho no mercado anunciando armas de fogo e munições

Email:  joseferreira9mm@gmail.com

Trabalhamos  com Pistola Glock  cal 45 , Glock 380 

CARABINA TAURUS PUMA 175 CAL 38 – 12 TIROS – CANO OCTAGONAL – 24″ INOX.
eja o primeiro a avaliar. Carabina de ação por alavanca, com ferrolho de duplo trancamento, percursor flutuante e cão exposto. Sistema de segurança composto por bloqueador do percursor e cão, com posição de descanso.

carabina taurus puma cano octog 12 tiros inox calibre .38

Leia abaixo com atenção os requisitos para adiquirir uma arma de fogo. Calibre: 38 SPL; Capacidade: 12 tiros; Ação: Alavanca de comando; Alavanca de comando: Large Loop; Comprimento do cano: 24”; Comprimento Total: 1054mm; Peso: 3175g; Miras: Estilo Buckhorn; Dispositivo de segurança: Trava Manual ...

 
LISTA DE PEÇAS: PT57, PT58, PT59, PT92, PT92C, PT99,
PT100, PT100P, PT101, PT101P E PT917C
ITEM DENOMINAÇÃO DA PEÇA
1 CONJUNTO DO FERROLHO
1.1 FERROLHO
1.2 EXTRATOR
1.3 MOLA DO EXTRATOR
1.4 PINO DO EXTRATOR
1.5 PERCUSSOR

Silenciador  Munições Carregador 

A Pistola PT 58 HC Plus é uma arma de fogo semi-automática de fabricação brasileira, produzida pelas Forjas Taurus S.A., com sede no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. É uma arma de calibre permitido para uso civil no Brasil.

Conhecer o funcionamento do equipamento que você utiliza é fundamental para preservá-lo, identificar e corrigir eventuais falhas e utilizá-lo da forma mais inteligente.

Neste artigo, identificamos as partes principais das pistolas Taurus, as mais comuns no Brasil. A maior parte das peças também é encontrada nas pistolas de outros fabricantes.


Pistolas Pt 58 59 57 entre outras.
Rifles cbc 8022 cal 22 
Escopetas 12
Revólver calibre 357




LISTA DE PEÇAS: PT57, PT58, PT59, PT92, PT92C, PT99,
PT100, PT100P, PT101, PT101P E PT917C
ITEM DENOMINAÇÃO DA PEÇA
1 CONJUNTO DO FERROLHO
1.1 FERROLHO
1.2 EXTRATOR
1.3 MOLA DO EXTRATOR
1.4 PINO DO EXTRATOR
1.5 PERCUSSOR
1.6 MOLA DO PERCUSSOR
1.7 TRAVA DO PERCUSSOR
1.8 MOLA DA TRAVA DO PERCUSSOR
1.9 MERGULHADOR DA TRAVA DO PERCUSSOR
1.10 CONJUNTO DO VÉRTICE DE MIRA
1.12 CONJ. DA ALÇA DE MIRA (PT59T/PT99/PT101/PT 101P)
1.13 PINO DA ALÇA DE MIRA (PT59T/PT99/PT101/PT 101P)
1.14 MOLA DA ALÇA DE MIRA (PT59T/PT99/PT101/PT 101P)
2 CONJUNTO DO CANO
2.1 CANO
2.2 BLOCO DE TRANCAMENTO
2.3 MERGULHADOR DO BLOCO DE TRANCAMENTO
2.4 PINO DO MERGULHADOR DO BLOCO DE TRANCAMENTO
3.1 ARMAÇÃO
3.2 PARAFUSO-TRAVA
3.3 MOLA DO PARAFUSO-TRAVA
3.4 ESFERA DO PARAFUSO-TRAVA
3.5 CONTRA-PINO DO PARAFUSO-TRAVA
3.6 EJETOR
3.7 PINO DO EJETOR
3.8 CÃO
3.9 IMPULSOR TRAVA DO PERCUSSOR
3.10 BUCHA DO CÃO
3.11 TECLA DIREITA DO REGISTRO DE SEGURANÇA
3.12 RETÉM DO CÃO
3.13 GATILHO
3.14 MOLA DO GATILHO
3.15 EIXO DO GATILHO
3.16 SUPORTE DA MOLA DO CÃO
3.17 MOLA DO CÃO
3.18 GUIA DA MOLA DO CÃO
3.19 PINO DO SUPORTE DA MOLA DO CÃO
3.20 RETÉM DO FERROLHO
3.21 MOLA DO RETÉM DO FERROLHO
3.22 ARMADILHA
3.23 MOLA DA ARMADILHA
3.24 PINO DA ARMADILHA
3.25 TIRANTE DO GATILHO
3.26 MOLA DO TIRANTE DO GATILHO
3.27 ALAVANCA DE DESMONTAGEM
3.28 RETÉM DA ALAVANCA DE DESMONTAGEM
3.29 MOLA DO RETÉM DA ALAVANCA DE DESMONTAGEM
3.30 TECLA ESQUERDA DO REGISTRO DE SEGURANÇA
3.31 MOLA DO REGISTRO DE SEGURANÇA
3.32 PINO ELÁSTICO DO REGISTRO DE SEGURANÇA
3.33 CONJUNTO DO RETÉM DO CARREGADOR
3.34 PINO DO ESTOJO DO RETÉM DO CARREGADOR
3.35 MOLA DO MERGULHADOR DO REGISTRO DE SEGURANÇA
3.36 MERGULHADOR DO REGISTRO DE SEGURANÇA
3.37 MERGULHADOR DO RETÉM DO CÃO
3.38 MOLA DO MERGULHADOR DO RETÉM DO CÃO
3.39 GUIA DA MOLA RECUPERADORA
3.40 MOLA RECUPERADORA
4 CONJUNTO DO CARREGADOR
4.1 CORPO DO CARREGADOR
4.2 TRANSPORTADOR
4.3 MOLA DO CARREGADOR
4.4 FUNDO DO CARREGADOR
4.5 CHAPA DA MOLA DO CARREGADOR
5 PLACA DO PUNHO
5.1 PARAFUSO DA PLACA DO PUNHO
5.2 PARAFUSO SUPERIOR PLACA ESQUERDA DO PUNHO
5.3 BUCHA DO PAR. SUPERIOR PLACA ESQUERDA DO PUNHO

A espingarda calibre 12 é largamente utilizada por forças policiais e militares em todo o mundo, principalmente por conta de sua comprovada eficiência e versatilidade no combate a curta distância, entrando, inclusive, para os livros de história a partir de sua utilização estratégica nas trincheiras durante a Primeira Guerra Mundial. Também é considerada por muitos como uma arma adequada às finalidades de defesa pessoal, tiro esportivo e caça, aumentando ainda mais sua popularidade e contribuindo para que seja um dos armamentos mais conhecidos no planeta, até mesmo entre a população civil.

Origem

O nome da arma deriva do sistema de nomenclaturas para armas de cano de alma lisa utilizado em países que adotam a língua inglesa. O gáugio ou calibre dessas espingardas pode ser expresso pelo número de balas esféricas de chumbo que dela obtemos somando a massa de uma libra inglesa (453,8 g). Em nosso caso, portanto, seria possível obter 12 esferas de chumbo com o mesmo calibre da arma (18,5 mm), equivalendo a uma libra.
A arma apresenta traços de semelhança com os mosquetes e arcabuzes, mas o verdadeiro antecedente da “doze” é o bacamarte, uma arma de fogo de cano longo, mais alargado na boca e com a coronha reforçada. A cultura popular costuma apontar que a boca em formato de funil servia para espalhar o tiro, no entanto, ela servia mesmo para facilitar o carregamento da arma na tensão do combate ou a bordo de navios.

Variações

Quando pensamos em uma shotgun tradicional é difícil não pensar em uma arma com apoio para disparo no ombro, capacidade para sete cartuchos mais um e recarga pump action. No entanto, existem muitas variações ao modelo clássico, como, por exemplo, a recarga por alavanca, a espingarda de cano duplo, modelos semiautomáticos, automáticos e, por fim, o chamado pistol grip no lugar da coronha tradicional, ideal para ambientes fechados ou com limitação de espaço por ser mais compacto e facilitar as manobras.

Poder de fogo

joseferreira9mm@gmail.com

O poder de fogo da espingarda calibre 12 está intimamente relacionado à utilização que se pretende fazer dela e, mais especificamente, ao tipo de munição a ser empregada. Há duas opções principais de cartuchos a serem utilizados: chumbo e bala (popularmente conhecido como balote).

Existem vários tipos de cartuchos de chumbo disponíveis no mercado, com variações em razão do tamanho dos bagos, sendo os menores mais utilizados em modalidades esportivas como o tiro ao prato e na caça de pequenos animais. Os maiores são mais utilizados na defesa pessoal, em operações policiais e manobras militares. Todos eles, no entanto, funcionam de acordo com o mesmo princípio: as bolas de chumbo são disparadas em uma área de cone. Já o disparo realizado com um balote tem por objetivo precisão e potência. Recentemente, houve também a introdução de uma série de linhas de munição não letal, popularmente conhecidas como “bala de borracha”, estendendo a utilização da espingarda calibre 12 na atuação policial no âmbito do controle de multidões.

Uso restrito

Por fim, vale lembrar que a espingarda calibre 12 é, de acordo com o disposto no Decreto 3.665/2000, uma arma de fogo de uso restrito, o que significa dizer que só pode ser utilizada no Brasil pelas forças armadas, por algumas instituições de segurança ou pessoas físicas ou jurídicas devidamente habilitadas e autorizadas pelo Exército. Além disso, ainda temos uma polêmica limitação relativa ao cano da arma, que não pode ter comprimento inferior a 60 centímetros, sendo também proibida a utilização das espingardas com o cano original serrado.
Muitos questionam o porque de Colt ter registrado sua patente na Europa, antes de fazê-lo nos Estados Unidos. Ocorre que pela lei de patentes britânicas, não eram aceitos registros de patentes que antes já haviam sido feitos fora da Inglaterra. Além disso, o mercado europeu ainda era, na época, extremamente interessante para o mercado de armas de fogo. Por essa razão, em 27 de abril de 1836 Samuel Colt registra sua patente no Departamento de Patentes do Sena, em Paris, França. Segundo anotações feitas pelo secretário do departamento, Samuel Colt requeria o certificado de sua invenção com duração de 15 anos. Os desenhos a “bico de pena” estavam dispostos em 11 folhas e as peças que seriam feitas em metal eram coloridas em azul, enquanto as peças que seriam de madeira eram coloridas em marrom.

Exultante e de volta à terra natal, Samuel Colt consegue sua patente norte-americana em 25 de fevereiro de 1836, com alguns dos principais detalhes que se seguem:

1 – Bigornas (nipples) centrados, rosqueados e posicionados na parte traseira do cilindro, podendo ser desmontados e trocados usando-se uma chave de seção quadrada;

2 – Cada um dos nipples é isolado dos demais, dentro de seu próprio alojamento, prevenindo a ignição acidental das câmaras vizinhas;

3- A rotação do cilindro se dá pelo ato de armar o martelo (cão);

4- Travamento do movimento do cilindro e apropriado alinhamento com o cano se dá com o armar do martelo e destravamento na ocasião da queda do martelo, após o disparo.

Nesta época Colt assumiu que era de sua invenção o uso de canais, dentro dos nipples (conhecidos no Brasil como ouvidos), de forma cônica, iniciando com um furo maior na entrada do que na saída, o que em tese concentraria a queima do fulminato da espoleta com mais pressão dentro da câmara. Posteriormente, ele próprio assume que apesar de ter sido o primeiro a usar esse sistema em uma arma, não era realmente de sua criação. A bem da verdade, tambores rotativos com câmaras separadas para cada carga já estavam em uso antes de Colt, como nas pistolas de pederneira do tipo “Pepperboxes”, como as Collier, e mais recentemente as de sistema de percussão, como as de Benjamin Darling e Nichols & Childs.

Samuel Colt nasceu em Hartford, estado de Connecticut em 1815, tornou-se milionário com 42 anos e faleceu em janeiro de 1862, com 47 anos, em plena Guerra Civil americana, mas a tempo de ver o sucesso de seu revólver Colt modelo Army de 1860, nas mãos no Exército da União. Muito se tem especulado sobre sua vida, em várias de suas biografias. Segundo o historiador e especialista em armas Colt,  Dixon Larson, Sam Colt não foi o inventor de uma arma utilizando cilindro rotativo; mas foi quem “cunhou” o termo revólver e o desenvolveu como ninguém.

Não era nenhum gênio da mecânica, como foram posteriormente seus conterrâneos Browning ou Maxim, mas foi um lider cativante e soube organizar e reunir homens necessários ao seu empreendimento. Tampouco foi militar, como a patente de Coronel que alguns autores insistem em dar à ele; amigo de militares, conhecedor de assuntos militares e granjeando de muito prestígio junto à eles, recebeu o título de forma honorária  de seus amigos do Exército. Casou-se tarde, aos 41 anos, com Elizabeth Jarvis e viveram juntos por somente seis anos, com a morte dele aos 47.

Os primeiros protótipos funcionais haviam sido feitos em Hartford em 1831 e 1832, a maioria com muitos problemas. Após a patente, gente competente como Winthrop, Hanson e Pearson ajudaram em muito no desenvolvimento do projeto. O ano de 1836 foi atribulado para o jovem Colt de 22 anos. Funda-se então a Patent Arms Manufacturing Co., na cidade de Paterson, New Jersey,  com Elias Ogden como presidente, o primo de Colt, Dudley Selden como gerente geral e John Ehlers, experiente homem de negócios de Nova York.
Baseado em seus conhecimentos obtidos com Whitney e nas experiências no Arsenal de Springfield, Colt privilegia o maquinário industrial para executar a maior parte possível das operações, visando assim a intercambiabilidade de peças. Portanto, as armas seriam fabricadas parte à mão e parte usinadas em maquinário específico. Em 1836, com a chegada de Andrew Jackson à presidência dos Estados Unidos, Colt prontamente o presenteou com um modelo finamente trabalhado, provavelmente o primeiro “Presentation Colt” da história.

A patente obtida dava a Colt a exclusividade de produção de revólveres até 1857. A arma tornou-se assim o primeiro revólver realmente prático, de repetição, e utilizando todas as vantagens do então novo sistema de percussão, desenvolvido anos antes pelo Reverendo John Forsyth. O invento contribuiu por desenvolver sobremaneira a tecnologia de guerra, ironicamente personificada pelo nome que recebeu, futuramente, um de seus revólveres: Peacemaker (Pacificador).

Esse artigo pretende mostrar a evolução do revólver de ação simples idealizado por Colt em 1836, até o último e mais famoso modelo da fábrica, o Colt Single Action de 1873. Seria impossível e até incômodo para a leitura se nos aprofundássemos demais na história dessa fascinante arma, o que transformaria esse artigo em um livro, tamanha a oferta de informações que dispomos. Dessa forma, descreveremos os modelos mais importantes e indicamos aos leitores que desejam se aprofundar na história da Colt, a leitura de algumas obras bastante detalhadas: “The Book of Colt Firearms” de Wilson, “Colt, an American Legend” de Wilson e  Lathan, e finalmente “Colt Firearms from 1836” de James Serven.

O MODELO PATERSON 1836


O Paterson era um revólver com capacidade de cinco tiros; cada câmara do tambor era carregada individualmente, pela parte frontal, com uma carga de pólvora negra e um projétil de chumbo maciço. Depois, cada câmara tinha o seu nipple (ouvido) coberto com uma espoleta de latão, que se encaixava com certa pressão para não se soltar. Ao se armar o cão externo para iniciar os disparos, o gatilho retrátil em forma de lingueta saía de seu alojamento e  se escamotava para baixo, na posição de ser pressionado pelo dedo indicador. O revólver não dispunha, portanto, de um guarda-mato. Os modelos básicos não possuíam uma alavanca de carregamento, articulada sob o cano, tal como foi depois fornecida em todos os modelos. Essa alavanca facilitava a introdução do projétil para dentro da câmara, na qual ele entrava com certa pressão.

Uma característica marcante desses revólveres, que os acompanhou até a chegada do modelo 1873 de cartucho metálico, foi o desenho de armação aberta na parte superior, ou seja, o tambor não era totalmente envolvido pela armação. Isso tinha seu motivo, de certa forma, que era de facilitar a remoção do tambor. Todos os revólveres que se seguiram ao Paterson possuem uma chaveta, posicionada na porção dianteira do tambor. Soltando-se um parafuso do lado esquerdo, essa chaveta era removida, deslizando-a para fora. Sem a chaveta, a parte dianteira da arma podia ser totalmente separada da parte traseira e o tambor ficava livre para ser retirado.

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Acima, os três modelos básicos do Colt Paterson, de cima para baixo: calibre .36 para coldre grande, chamado de Texas Paterson; no centro, pistola de cinto, em calibre .34 e .31; embaixo, o modelo de bolso, em calibre .31. As alavancas de carregamento eram opcionais. 

O ano de 1837 traria os primeiros problemas; a receita ainda não era suficiente para investir em maquinários necessários à produção em série. Colt saiu a campo e bateu nas portas da Casa Branca, onde o presidente Andrew Jackson aprovou o projeto da nova arma para uso nos órgãos do governo. Mesmo com esse aval, Colt não conseguiu progressos na negociação com os militares. Um ato datado de 1808 afirm
Colt conseguiu, com ajuda de militares amigos, introduzir suas armas no conflito, tanto os rifles como os revólveres. Esses últimos caíram no agrado dos militares, mas os rifles, que possuíam um sistema de cão embutido, caíram em desgraça junto aos soldados não familiarizados com esse mecanismo. Além disso, devido a diversos outros fatores, Colt leva um calote do governo, que não o reembolsa devidamente, levando a Patent Arms à falência e consequentemente à leilão, em Nova York, com valor baseado somente sobre os seus ativos líquidos.

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O Colt Ring Lever Rifle, da Patent Arms, fornecido ao Exército para uso no conflito contra os seminoles; por não ter o cão externo, os soldados não se adaptaram à ele e sua utilização foi um desastre. Após cada disparo, o anel frontal deveria ser puxado para traz, movimento que fazia o tambor girar e armar o cão interno. 

Com a falência da Patent Arms Mfg. Co., Colt se enveredou por outros caminhos, fabricando minas e detonadores à prova d’água e, em parceria com o amigo Samuel Morse (inventor do telégrafo e do código que leva seu nome), procurou fundos do governo para a produção de cabos telegráficos submarinos. Usando as baterias usadas nas minas explosivas de Colt, Morse transmitiu uma mensagem de Manhattan à Governors Island, em certa ocasião. Colt chegou a submeter suas minas submersas ao governo do então presidente Tyler, porém, os artefatos foram tremendamente rechaçados pelo congresso oposicionista, alegando que as mesmas não poderiam participar de uma guerra “honesta”, ou que eram artefatos que contrariavam os mais básicos princípios cristãos.

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Colt Texas Paterson cal. 36, engatilhado, com o seu gatilho escamoteável à mostra

Com o que conseguiu de recursos, a idéia de Colt era ressucitar a Patent Arms, desta vez sem necessitar de fundos oriundos de estranhos. Com a ajuda de um armeiro de Nova York, Colt lança um revolver melhorado em relação ao modelo anterior, desta vez com um gatilho aparente e oferecendo calibres maiores. Essa nova arma é submetida por Colt ao Departamento de Guerra Norte-Americano, como sendo um revólver de coldre, ou seja, de porte grande.
ava que qualquer arma adquirida por milícias estaduais já deveria estar também em uso padrão nas forças federais. Com os negócios piorando, a empresa foi repentinamente salva pela guerra contra os Seminoles, na Flórida.

Acima, o Colt Texas Paterson, em calibre .36 e com capacidade para 5 disparos – a tecla do gatilho permanecia recolhida na armação até o momento do engatilhamento do cão.

joseferreira9mm@gmail.com


COLT SINGLE ACTION DE 1873

Em 1871 a Colt produziu em baixa escala o denominado Colt Open Top, ou Colt Modelo 1871, e seu cartucho era o .44 Henry Rim-Fire, considerado muito fraco pelos militares e rejeitado nos testes efetuados pelo Exército em 1872. Depois disso, e a pedido do Governo dos Estados Unidos, os dois projetistas, Richards e Mason,  começaram a desenvolver um revólver destinado aos testes que seriam levados a cabo pelo Exército em 1873, a fim de adotar um revólver padrão em substituição ao Army de 1860.
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Acima, o Colt Open-Top de 1871, em calibre .44 Rim-Fire
450px-45_Colt_-_1Este projeto se denominou “New Model Army Metallic Cartridge Revolving Pistol“. Originalmente o cartucho que foi usado era o já conhecido .45 S&W American, usado nos Smith & Wesson Schofield, mas que se mostrou um pouco anêmico aos olhos dos militares. Posteriormente, a equipe da Colt, juntamente com a Union Metallic Cartridge Co., de Bridgeport, desenvolveram um cartucho de fogo central, com projétil de calibre .45”, com 255 grains de peso, bastante potente para os padrões da época, quase se equiparando ao poder de fogo dos antigos Colt Walker. Esse cartucho iria em breve se denominar .45 Long Colt.
Em 1873, o revólver foi adotado pelo Exército com o nome oficial de Colt Single Action Army, e fazia parceria com outro revólver adotado anteriormente, o modelo Schofield, da concorrente Smith & Wesson. Esse revólver usava um cartucho .45 mais curto que o do Colt, o calibre .45 American, e por problemas logísticos, começou a ser utilizado em ambos os revólveres. Os revólveres Colt aceitavam bem ambos os cartuchos, mas o .45 Long Colt não servia no  revólver Schofield.
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O Smith & Wesson modelo Schofield, de ação simples, usado pelo Exército Americano
Porém, o Colt foi claramente preferido pelos militares em relação ao concorrente, só saindo de serviço em 1892, com a adoção do modelo de dupla-ação em calibre .38 Long Colt. Os revólveres Schofield, com mais alguns anos de uso, saíram de serviço e foram vendidos à civis. Apesar disso, não era um revólver ruim. Seu sistema de abertura “top-break“, do tipo de “abrir por cima”, era muito mais rápido de descarregar e de municiar, ao invés do sistema da Colt.
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O Colt Single Action Army de 1873, em calibre .45 Long Colt, “The Gun that Won the West” (A Arma que Conquistou o Oeste) – o modelo acima, com cano de 7 1/2″ era denominado de Peacemaker.
Um ano depois, em 1874, a produção do novo revólver modelo 1873 já atingia a casa de 16.000 armas, sendo que cerca de 12.500 adquiridas pelo Exército e o restante para uso da população civil. Devido a seu preço de venda, que não era nada atrativo para os padrões da época, a população continuou usando revólveres de percussão por um bom tempo.
O Colt Single Action Army era oferecido com comprimento de canos de  4¾”, 5½” bem como o padrão para a cavalaria, que era de  7½” polegadas. Os de cano mais curtos eram chamados de “civis” e os de 5½ eram os de “Artilharia”. Com o passar dos anos, a popularidade desse revólver foi crescendo exponencialmente, e pelo fato de ser a arma adotada pelo Exército, granjeou muito mais confiança do que seus concorrentes, fazendo dele o revólver mais vendido e utilizado nos Estados Unidos até a popularização dos revólveres de ação dupla, no começo do século, lançados pela própria Colt e pela arquirrival Smith & Wesson.
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A carabina Winchester 1873 em calibre .44-40, a companheira constante do Colt Frontier
No mesmo ano de 1873, a Winchester havia lançado sua primeira carabina e rifle utilizando cartuchos de fogo central, onde o .44-40 WCF era o mais difundido entre a população civil. Em 1878, a Colt percebeu que um revólver em calibre .44-40, utilizando exatamente o mesmo cartucho usado nas Winchester de ação por alavanca, traria uma tremenda  vantagem para os usuários, que poderiam padronizar a sua munição. Assim, em 1878 a Colt lança o Colt Frontier Six-Shooter, praticamente o mesmo revólver modelo Army mas em calibre .44-40 WCF, bem como nos demais cartuchos .38-40W e 32-20W,  em bem menor escala.
Com essa alteração, o sucesso de vendas do novo revólver foi estrondoso e “cowboys” e fazendeiros podiam agora portar as duas armas, a Winchester e o Colt, sem a preocupação de se atrapalharem com a munição. O cartucho .44-40 WCF tinha quase a mesma dimensão do .45 Long Colt e mais ou menos a mesma potência, detalhe que não fazia diferença alguma no uso prático. A situação inversa, o que aliás não ocorreu, seria a Winchester ter lançado a modelo 1873 em calibre .45 Colt, o que seria impraticável por dois motivos: o cartucho .45 Colt possui um aro muito pequeno para ser extraído com eficiência pelo sistema de extração da Winchester, além de ser um cartucho retilíneo que, em tese, dificulta mais a extração.
Embora fora do contexto desse artigo, nesse mesmo ano a Colt lança seu primeiro modelo em ação dupla, o Modelo 1878, também denominado de Frontier ou Double Action Army, nos mesmos calibres dos modelos Single Action.
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Acima, o Colt Single Action Frontier Six-Shooter em calibre .44-40 WCF, que formava a dupla perfeita com as carabinas Winchester utilizando os mesmos cartuchos.
Cabem agora algumas palavras no que tange à seu mecanismo e seus métodos de utilização. Revólveres de ação simples, hoje em dia, são considerados ultrapassados, evidentemente. Seu uso, hoje, se restringe aos saudosistas que apreciam esse tipo de arma e aos praticantes do esporte denominado Cowboy Shooting, muito em moda nos Estados Unidos.
A maior vantagem que eles possuem sobre os de dupla ação se resume ao mecanismo, bem mais simples e geralmente mais robusto, sem falar no método pouco ortodoxo e controvertido de se disparar diversos tiros em sequencia rápida, mantendo o gatilho pressionado e acionando o cão para trás diversas vezes utilizando a palma da mão (foto), bem ao estilo dos pistoleiros do velho oeste, uma forma de disparo que os revólveres de dupla ação não fazem. Nos revólveres de dupla-ação, a peça que impulsiona a catraca do tambor para fazê-lo girar à cada disparo é impulsionada pelo movimento do gatilho, e não pelo movimento do cão, como é nos modelos de ação simples.
O famoso exhibition shooter norte-americano Ed Mc Givern, falecido em 1957, que atravessava o país com seu show de tiro exibicionista, dismistificou a teoria de que esse tipo de tiro, executado nos Colt de ação simples, era muito impreciso e se errava mais o alvo do que acertava. Ed se tornou um especialista nesse tipo de tiro e até ganhou um espaço no livro de recordes Guiness.
O fato de um Colt S.A. necessitar ser engatilhado à cada disparo soa estranho nos dias de hoje e parece ser difícil de se aceitar como a arma fez tanto sucesso, visto que na mesma época já havia seu concorrente Smith & Wesson oferecendo revólveres de dupla-ação, onde cada premida do gatilho faz o tambor girar e o cão armar, caindo logo em seguida sobre o cartucho seguinte.
O carregamento do Colt S.A. se dava através de uma “porta” basculante, do lado direito do tambor. Colocava-se o cão no primeiro estágio de suas travas, o que liberava a rotação do tambor. Com a portinhola aberta, cada câmara ia sendo posicionada defronte à sua abertura e os cartuchos, um a um, iam sendo inseridos no tambor. Depois, fechava-se a portinhola e a arma estava pronta para uso.
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O Colt Single Action com um dos cartuchos detonados sendo extraídos, com o uso da vareta extratora situada sob o cano – nota-se na foto a vareta extratora na posição de máxima de seu curso e o cão armado na primeira posição. 
Após descarregar-se todos os seis cartuchos, a extração também era de certa forma trabalhosa; abria-se novamente a portinhola, armava-se o cão até seu primeiro estágio, e alinhavam-se os cartuchos um a um, extraindo-os com a ajuda de uma vareta de extração, vareta essa que possuía uma mola para retornar à sua posição inicial.
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Em alguns casos, dependendo do estado da arma e dos cartuchos, havia a chance deles caírem de dentro das câmaras pela ação da gravidade, simplesmente apontando-se o cano para cima e girando o tambor devagar, até saírem todos os cartuchos.
Essa vareta e sua mola corriam dentro de um tubo, fixado embaixo do cano, e possuía uma pequena lingueta para ser utilizada. O tambor do Colt S.A, era fixo, apesar de que podia ser removido totalmente da arma para limpeza, desapertando-se um parafuso e retirando-se o seu eixo. Porém, não era uma operação a ser feita durante o uso normal. Mais uma vez, o concorrente Smith & Wesson oferecia em seus modelos do sistema “top-break” a praticidade de se bascular o cano para baixo, deixando o tambor totalmente exposto e dispondo de um extrator do tipo estrela, que ejetava todos os cartuchos ao mesmo tempo. Na foto, vemos um Smith & Wesson sendo aberto rapidamente pelo atirador, e todos os seus cartuchos sendo ejetados ao mesmo tempo.
Consequentemente, o carregamento dos Smith & Wesson também era mais rápido e cômodo, pois todas as câmaras ficavam expostas e os cartuchos eram “jogados” dentro delas com velocidade. Apesar de todas essas vantagens, a história nos mostra que os Colt sempre fizeram muito mais sucesso do que seus concorrentes de ação dupla, inclusive no fato de terem sido oficialmente adotados pelo Exército.
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Vista explodida de um modelo do Colt Single Action – o fato de não possuir uma armação (frame) inteiriça, tal como nos revólveres mais modernos, que engloba a caixa de tambor, empunhadura e guarda-mato em uma só peça, isso implicava em uma quantidade grande de parafusos de fixação e de peças, tornando a arma desnecessariamente complicada.
Aficionados por esse revólver costumam propagar que não há som mais delicioso e agradável de se ouvir em uma arma, do que o gerado pelo ato de engatilhar um Colt Single Action: “click-click-click-click“. Posso garantir que, realmente, é um prazer de se ouvir esses quatro cliques, ligeiramente diferentes entre si quanto à “tonalidade”. Quando se arma um cão dessa arma, o primeiro clique é a posição onde o tambor é liberado para girar, ou seja, posição para carga e descarga. O segundo clique é o ruído da armadilha passando pelo ressalto do cão; o terceiro é quando a trava do tambor retorna à sua posição e engata em um dos ressaltos do cilindro; o quarto clique é o engatilhamento total do cão.
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A Colt possuiu durante muitos anos uma equipe de artistas e gravadores de primeira linha; seus modelos “De Luxo” fizeram fama na época, e portar um Colt ricamente ornamentado era símbolo de status e de boa condição financeira. O modelo acima. o Peacemaker com cano de 7 1/2″ tem o tambor folheado à ouro e talas de empunhadura em marfim. 
Excetuando-se os novos modelos do Colt S.A., que agora são dotados de um sistema que permite que se porte a arma seguramente com o cão baixado sobre uma câmara carregada, os modelos originais não eram realmente muito seguros. Uma queda ao chão causava, com certeza, um disparo acidental. Talvez esse procedimento descrito a seguir não era seguido na época do faroeste, mas hoje, aconselha-se fortemente a deixar uma de suas seis câmaras vazia, e repousar o cão sobre ela, no transporte. O problema disso é que, na prática, o revólver utilizará somente 5 cartuchos.
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Um magnífico exemplo do que os artistas da Colt sabiam fazer (Museu da NRA)
A partir de 1890, a Colt produz cerca de 900 modelos denominados de Flat Top, onde a maior diferença era o perfil plano da parte superior da armação, permitindo que alça de mira graduada fosse instalada. A massa de mira saiu da tradicional forma arredondada para uma de rampa, mais propícia para tiro de precisão. Essa rampa podia ser removida e substituída por outras variações, em largura e desenho.
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Acima o Colt Single Action “Flat Top Model”, este em calibre .44 Russian com mira fixa traseira
O modelo Bisley foi introduzido em 1894, como sendo um revólver específico para tiro ao alvo. O nome é oriundo de um famoso e concorrido torneio de tiro realizado em Bisley, na Grã Bretanha. Sua empunhadura foi alongada, o ângulo ligeiramente jogado para a frente, “orelha” do cão aumentada e a tecla do gatilho era mais larga, com uma curvatura mais acentuada e deslocada mais para trás. As miras traseiras eram reguláveis na lateral e na altura, micrometricamente. A folha da massa de mira era removível e podia ser substituída por outra de desenho diferente. Na mesma sequencia dos Single Action Army, a numeração de série dos Bisley iniciou-se em 156.300 e foi até 331.916, terminando sua produção em 1912.
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Colt modelo Bisley em calibre .45 Long Colt
Mesmo com a produção total beirando  cerca de 44.000 armas, o Bisley é uma arma mais raramente encontrada e seu valor, quase sempre, supera os dos Colt SA tradicionais. Os calibres mais comuns eram o 32-20 WCF, 38-40 e 44-40 WCF, .45 Colt, .41 Colt e calibres britânicos como .450 e .455 Eley.
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Acima um raro Bisley com cano de 4 3/4″ , “round top”, sem mira regulável e com massa de mira do padrão normal (coleção particular)
Outro modelo que até hoje chama a atenção de colecionadores era o Buntline Special, uma série de revólveres que empregava comprimentos de canos que iam de 12″ até 18″. Sua imagem está intimamente ligada à figura lendária do famoso delegado Wyatt Earp, nascido em 1848 e falecido em 1929. Earp estava presente num dos mais famosos tiroteios da história do velho oeste, no OK Corral, ocorrido em 1881 em Tombstone, Arizona. Entretanto, fatos reais apontam que  Earp utilizou nesse episódio um Smith & Wesson mod. 1869, com cano de 8″, em calibre .44 American.
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O Colt Buntline Special com cano de 12″, calibre .45 Long Colt
Ned Buntline era o pseudônimo do novelista americano Edward Zane Judson, morto em 1886. O autor da biografia de Earp, Stuart Lake, acredita que Buntline tenha encomendado à Colt cinco revólveres de cano longo, em 1876, e presenteado alguns deles à figuras eminentes da Lei, como Wyatt Earp e Bat Masterson. Entretanto, não há registros dessa encomenda nos anais da Colt. A biografia de Lake, editada em 1931, exagerou demasiadamente a figura de Earp, inspirando diversos filmes e seriados de TV, como a série de 1955 intitulada The Life and Legend of Wyatt Earp e mais recentemente  os filmes Tombstone, com  Kurt Russel  e Wyatt Earp, com Kevin Costner.
Em 1900, a Colt recebe certificação para que seus revólveres estejam aptos a aceitarem os novos cartuchos carregados om pólvora sem fumaça. Desde 1873 até meados de 1940 a produção dos Colt de ação simples atingiram a marca de 358 mil revólveres. Essa série é identificada pelos colecionadores como sendo a primeira geração dos revólveres. Os calibres empregados foram muitos, a partir do .22LR até o .476 Eley. Os principais cartuchos empregados foram o .45 Colt, .44-40 WCF, .38-40 WCF, .32-2- WCF e o .41 Colt.
A chamada segunda geração se iniciou em 1956 e perdurou até 1974, com cerca de 73 mil armas produzidas. Com o sucesso da série de TV sobre a vida de Wyatt Earp, a Colt também produziu alguns modelos Buntline neste período. De 1961 a 1975 a fábrica ofereceu os revólveres com alça de mira ajustável, conhecidos como “New Frontier”.

A chamada terceira geração iniciou-se em 1976 com algumas modificações de construção. Com a popularidade do esporte Cowboy Shooting, a produção do revólver aumentou, a partir de 1994. As armas eram oferecidas em dois tipos de acabamento, o totalmente niquelado e o oxidado em azul com armação “case-hardened“. O comprimento dos canos foram fixados em 4¾”, 5½” e 7½”; os cartuchos mais utilizados são os .32-20, 38-40 e .44-40, todos da Winchester, além de .38 Special, .357 Magnum e o tradicional .45 Colt.
A potência, precisão, confiabilidade mecânica, excelência de materiais e sua indelével associação com a história norte-americana fizeram dos revólveres Colt de ação simples a maior lenda existente sobre uma arma em se tratando de revólveres.
Na foto, Tenente General George S. Patton Jr, com seu revólver Colt New Frontier e sua inseparável câmera Leica. 
Não há nenhum outro revólver no mundo que tenha alimentado tanto o imaginário popular como ele. O controvertido e grande general americano, George S. Patton Jr. foi visto e fotografado diversas vezes em sua campanha pela Europa, na II Guerra, apoiando orgulhosamente a palma da mão sobre a coronha de marfim de seu Colt New Frontier, de ação simples.
Ele havia utilizado esse revólver anteriormente, na Expedição feita ao México em 1916, onde matou dois tenentes de Pancho Villa. Patton usou esse revólver durante quase toda a sua atuação na Europa e estava com ele no dia de sua morte, quando ele se acidentou fatalmente, logo após o término da guerra. Patton viajava com seu ajudante de ordens e um sargento motorista em um Jeep do Exército Americano, fazendo reconhecimento em uma estrada da Alemanha, quando foram atingidos por um caminhão desgovernado. Além de Patton, incontáveis foram os entusiastas americanos dessa arma, atiradores de exibição e esportistas, que levaram a fama dessa arma às alturas.
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O revólver Taurus modelo Gaucho, produzido em calibre .45 Long Colt, dentre outros, é claramente inspirado no Colt SA, mas não idêntico.
Atualmente produzem-se dentro e fora dos USA dezenas de revólveres, cópias idênticas ou simplesmente inspiradas nessas armas, como faz a firma italiana Uberti, hoje parte do conglomerado da Beretta. A brasileira Taurus não fica para trás nesse campo, e produz o seu revólver Gaucho, com muito boa aceitação nos Estados Unidos.

Jose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose FerreiraJose Ferreira